Brazil
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59. Heitor dos Prazeres (1898–1966) was one of the pioneers of carioca samba and a self-taught naïve painter.
60. Corta-Jaca – literally ‘Cut the Jackfruit’.
61. The presidential palace in Rio’s Catete district.
62. Manuel Bastos Tigre (1882–1957) was a man of many talents. He was a journalist, poet, composer, dramatist, satirist, engineer and librarian, as well as working in advertising.
63. The comical fraternity.
64. The Parrot Café.
65. Mônica Pimenta Velloso, Modernismo no Rio de Janeiro: Turunas e quixotes. Rio de Janeiro: FGV, 1996).
66. Manuel Maria Barbosa du Bocage (1765–1805) was a Portuguese poet, famed for his satirical verses.
67. Brito Broca, A vida literária no Brasil – 1900, 5th edn. Rio de Janeiro: José Olympio, 2005, p. 44.
68. Gilberto Freyre, Casa-grande & senzala. Rio de Janeiro: Maia & Schmidt/José Olympio, 1933, p. 307.
69. Ricardo Benzaquen, Guerra e paz. São Paolo, Ed.34, 1994.
70. João Batista Lacerda, Sur les métis au Brésil. Paris: Imprimerie Devougue, 1911.
71. Aluísio Tancredo Gonçalves de Azevedo (1857–1913) was a writer who was part of the Naturalist movement in Brazil.
72. Lima Barreto, Contos completos de Lima Barreto, ed. and introduction by Lilia Moritz Schwarcz. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.
73. See Antonio Sérgio Alfredo Guimarães, ‘La République de 1889: Utopie de l’homme blanc, peur de l’homme noir’, Brésil(s): Sciences Humaines et Sociales, Paris, vol. 1 (2012), pp. 149–68, and ‘A República de 1889: Utopia de branco, medo de preto’, Contemporânea – Revista de Sociologia da UFSCar, São Carlos, vol. 1, no. 2 (2011), pp. 17–36.
74. Maria Cristina Cortez Wissenbach, ‘Da escravidão à liberdade: Dimensões de uma privacidade possível’, in Nicolau Sevcenko (ed.), História da vida privada (São Paulo: Companhia das Letras, 2001), vol. 3: República: Da belle époque à era do rádio.
75. Ibid.
76. Antonio Candido, Os parceiros do Rio Bonito, 9th edn. São Paulo: Editora 34, 2001.
77. José Bento Renato Monteiro Lobato (1882–1948) was a very important writer, critic and editor.
78. Lima, ‘Campo e cidade’.
79. Manioc flour boiled in water that has been used for cooking fish; manioc or corn flour boiled in water; roasted and crushed peanuts mixed with sugar and manioc flour.
80. Manuela Carneiro da Cunha, ‘Política indigenista no século XIX’, in idem, História dos índios no Brasil.
81. Information taken from Carneiro da Cunha, História dos índios no Brasil, p. 133.
82. Barreto, ‘Três gênios da secretaria’, in idem, Contos completos de Lima Barreto.
83. For the lieutenants, see McCann, Soldados da pátria; Carvalho, Forças Armadas e política no Brasil; Mário Cleber Martins Lanna Júnior, ‘Tenentismo e crises políticas na Primeira República’, in Lucilia de Almeida Neves Delgado and Jorge Ferreira (eds.), O Brasil republicano: O tempo do liberalismo excludente (Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007), vol. 1: Da Proclamação da República à Revolução de 1930.
84. The fort stands on a headland at the end of Copacabana beach.
85. For Coluna Prestes/Miguel Costa, see McCann, Soldados da pátria; Domingos Meirelles, As noites das grandes fogueiras: Uma história da Coluna Prestes (Rio de Janeiro: Record, 1995).
86. General Eurico Gaspar Dutra, President of Brazil from 1946 to 1951.
87. Maria Alice Rezende de Carvalho, Quatro vezes cidade. Rio de Janeiro: 7Letras, 1994.
88. Roberto Schwarz, ‘Nacional por subtração’, in idem, Que horas são? São Paulo: Companhia das Letras, 2009.
CHAPTER 14
1. Malandro (‘rogue’) and malandragem (‘roguery’) are words that have no direct equivalent in English. A malandro is a carioca type, a charming, seductive man who generally does nothing.
2. For the 1910 election, see Borges, A batalha eleitoral de 1910.
3. Between the constitution of 1891 and the revolution of 1930, the state governors were called ‘presidents’. In 1930, Vargas substituted most of the state presidents with federal interveners. The current title of ‘governor’ for the head of the state executives was established in the constitution of 1946.
4. For the workers’ movement and the repressive measures of the 1920s, see Boris Fausto, Trabalho urbano e conflito social (São Paulo: Difel, 1977); Everardo Dias, História das lutas sociais no Brasil (São Paulo: Alfa-Omega, 1977). For the Coluna Prestes/Miguel Costa, see Meirelles, As noites das grandes fogueiras.
5. For the agreement between Minas and São Paulo, its tensions and the stability of the political system, see Cláudia Maria Ribeiro Viscardi, O teatro das oligarquias: Uma revisão da ‘política do café com leite’ (Belo Horizonte: C/Arte, 2011); John Wirth, O fiel da balança: Minas Gerais na federação brasileira (1889–1937) (Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982).
6. The neoclassical palace had been built in 1855 on Rio’s Praia de Flamengo as a family residence by the Barão de Novo Friburgo. In 1897 it was purchased by the government and converted into the presidential palace.
7. Gilberto de Lima Amado de Faria (1887–1969), federal deputy and senator for the state of Sergipe.
8. Gilberto Amado, Depois da política. Rio de Janeiro: José Olympio, 1968.
9. For the options of Washington Luís, see Cláudia Maria Ribeiro Viscardi, O teatro das oligarquias: Uma revisão da ‘política do café com leite’; Boris Fausto, A Revolução de 1930: História e historiografia (São Paulo: Brasiliense, 1994). On the importance of coffee, see Sérgio Silva, Expansão cafeeira e origem da indústria no Brasil (São Paulo: Alfa-Omega, 1986).
10. For Antônio Carlos, see Lígia M. L. Pereira and Maria Auxiliadora Faria, Presidente Antônio Carlos: Um Andrada da República. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998.
11. For Rio Grande do Sul, see Joseph Love, O regionalismo gaúcho (São Paulo: Perspectiva, 1975); for Paraíba, see Leda Lewin, Política e parentela na Paraíba: Um estudo de caso da oligarquia de base familiar (Rio de Janeiro: Record, 1993). See also ngela Maria de Castro Gomes et al., Regionalismo e centralização política: Partidos e Constituinte nos anos 30 (Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980).
12. For biographical details of Vargas and João Pessoa, see Lira Neto, Getúlio: Dos anos de formação à conquista do poder (1882–1930). São Paulo: Companhia das Letras, 2012, vol. 1.
13. For the Liberal Alliance and its programme, see Boris Fausto, A Revolução de 1930: História e historiografia; Lúcia Lippi de Oliveira (ed.), Elite intelectual e debate político nos anos 30: Uma bibliografia comentada da Revolução de 1930 (Rio de Janeiro: Fundação Getulio Vargas, 1980); Milton Lahuerta, ‘Os intelectuais e os anos 20: Moderno, modernista, modernização’, in Helena Carvalho de Lorenzo e Wilma Peres da Costa (eds.), A década de 1920 e as origens do Brasil moderno (São Paulo: Unesp, 1997).
14. Caravanas are groups of people travelling in large numbers.
15. For the caravanas and the Liberal Alliance platform, see Fausto, A Revolução de 1930.
16. Franklin Martins, Quem inventou o Brasil? Rio de Janeiro: Nova Fronteira (forthcoming).
17. Antônio Evaristo de Morais (1871–1931) was one of the founders of the Brazilian Socialist Party in 1902.
18. Maurício Paiva de Lacerda (1888–1959) was a member of the Communist Party. After the war he rejected communism and joined the conservative União Democrática Nacional (UDN).
19. For Sinhô, see Martins, Quem foi que inventou o Brasil?; J. B. da Silva (Sinhô), ‘Eu ouço falar (Seu Julinho)’ (Rio de Janeiro: Odeon, 1929).
20. For the election results, see Neto, Getúlio.
21. For Prestes, see Domingos Meirelles, 1930: Os órfãos da Revolução. Rio de Janeiro: Record, 2005.
22. For the murder of João Pessoa, see Meirelles, 1930; see also José Joffily, Anayde Beiriz: Paixão e morte na revolução de 30 (Niterói: CBAG, 1980).
23. For the
Princesa Uprising, see Inês Caminha Lopes Rodrigues, A Revolta de Princesa: Uma contribuição ao estudo do mandonismo local (João Pessoa: A União, 1978); Meirelles, 1930.
24. Quoted in Meirelles, 1930, p. 532.
25. For the military operations during the revolt of 1930, see Frank D. McCann, Soldados da pátria: História do Exército brasileiro – 1889–1937 (São Paulo: Companhia das Letras, 2007); José Murilo de Carvalho, Forças Armadas e política no Brasil (Rio de Janeiro: Zahar, 2005).
26. Pedro Nava, O círio perfeito. São Paulo: Ateliê Editorial, 2004.
27. For the episode of Távora’s escape, see Neto, Getúlio, p. 415.
28. For the reaction and fall of Washington Luís, see Meirelles, 1930; Neto, Getúlio.
29. Quoted in Meirelles, 1930, p. 619.
30. For a review of the historiography, see Marieta de Moraes Ferreira and Surama Conde Sá Pinto, ‘A crise dos anos 1920 e a Revolução de 1930’, in Delgado and Ferreira (eds.), O Brasil republicano, vol. 1.
31. For the measures of the Provisional Government, see Dulce Pandolfi, ‘Os anos 1930: As incertezas do regime’, in Delgado and Ferreira (eds.), O Brasil republicano, vol. 2; Neto, Getúlio.
32. Quoted in Neto, Getúlio, p. 520.
33. For Vargas’s labour policies, see Carvalho, Cidadania no Brasil; ngela Maria de Castro Gomes, Cidadania e direitos do trabalho (Rio de Janeiro: Zahar, 2002).
34. For the 1932 electoral law, see Carvalho, Cidadania no Brasil; Jairo Nicolau, Eleições no Brasil: Do Império aos dias atuais (Rio de Janeiro: Zahar, 2012).
35. For Elvira Komel, see Lélia Vidal Gomes da Gama, Elvira Komel: Uma estrela riscou o céu. Belo Horizonte: Imprensa Oficial do Estado de Minas Gerais, 1987.
36. For the political forces, see ngela Maria de Castro Gomes, ‘Confronto e compromisso no processo de constitucionalização’, in Boris Fausto (ed.), O Brasil republicano. São Paulo: Difel, 1981, vol. 3.
37. For the 1932 Paulista Uprising, see Hélio Silva, A guerra Paulista: O ciclo de Vargas (Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1976, vol. 2); Maria Helena Capelato, O movimento de 1932: A causa Paulista (São Paulo: Brasiliense, 1981); Lira Neto, Getúlio: Do governo provisório à ditadura do Estado Novo (1930–1945) (São Paulo: Companhia das Letras, 2013, vol. 2).
38. Oswald de Andrade, Marco zero: A revolução melancólica. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.
39. Quoted in Silva, A guerra paulista.
40. For the absence of factory workers, see Capelato, O movimento de 1932; Leôncio Basbaum, Uma vida em seis tempos (São Paulo: Alfa Omega, 1978).
41. For the 1932 military operations, see McCann, Soldados da pátria; Neto, Getúlio.
42. For the Vargas measures, see McCann, Soldados da pátria; Neto, Getúlio.
43. For the Constituent Assembly and the 1934 Constitution, see Carvalho, Cidadania no Brasil.
44. For Vargas’s observation, see Neto, Getúlio, p. 189.
45. The expression is taken from Norbert Frei. See Norbert Frei, L’État Hitlérien et la société allemande: 1933–1945 (Paris: Seuil, 1994), p. 95.
46. For the AIB, see Marcos Chor Maio and Roney Cytrynowicz, ‘Ação Integralista Brasileira: Um movimento fascista no Brasil (1932–1938)’, in Lucilia de Almeida Neves Delgado and Jorge Ferreira (eds.), O Brasil republicano: O tempo do liberalismo excludente – da proclamação da República à Revolução de 1930. See also Marilena Chaui, ‘Apontamentos para uma crítica da Ação Integralista Brasileira’, in André Rocha (ed.), Escritos de Marilena Chaui: Manifestações ideológicas do autoritarismo brasileiro (Belo Horizonte: Autêntica; São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2013, vol. 2).
47. Plínio Salgado (1895–1975) was one of the founders of the Brazilian Fascist Party.
48. Miguel Reale (1910–2006) was a philosopher, poet and legal scholar.
49. For fascism in the Brazilian armed forces, see McCann, Soldados da pátria.
50. For the ANL, see Francisco Carlos Pereira Cascardo, ‘A Aliança Nacional Libertadora: Novas abordagens’, in Jorge Ferreira and Daniel Aarão Reis (eds.), A formação das tradições (1889–1995) (Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007); Marly Vianna, ‘A ANL (Aliança Libertadora Nacional)’, in Antonio Carlos Mazzeo and Maria Izabel Lagoa (eds.), Corações vermelhos: Os comunistas brasileiros no século XX (São Paulo: Cortez, 2003).
51. Miguel Alberto Rodrigo da Costa (1885–1959) was a military officer who fought in the tenente uprising of 1924, in the Revolution of 1930 and the Constitutionalist Revolution of 1932.
52. For the PCB, see Marly de Almeida Gomes Vianna, ‘O PCB: 1929–43’, in Ferreira and Reis (eds.), A formação das tradições; John W. Foster Dulles, Anarquistas e comunistas no Brasil (1900–1935) (Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1977).
53. Quoted in Neto, Getúlio, p. 235.
54. Quoted in Francisco Carlos Pereira Cascardo, ‘A Aliança Nacional Libertadora: Novas abordagens’, in Ferreira and Reis (eds.), A formação das tradições, p. 475.
55. For the Communist International and its participations in the uprisings of 1935, see William Waack, Camaradas. Nos arquivos de Moscou: A história secreta da revolução brasileira de 1935 (São Paulo: Companhia das Letras, 2004).
56. For the uprising in Natal and Pernambuco, see Marly de A. G. Vianna, Revolucionários de 1935: Sonho e realidade (São Paulo: Companhia das Letras, 1992); Hélio Silva, 1935: A revolta vermelha (Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1969); Paulo Cavalcanti, O caso eu conto como o caso foi: Da Coluna Prestes à queda de Arraes (Recife: Cepe, 2008, vol. 1), chapter 6.
57. For the uprising in Rio de Janeiro, see McCann, Soldados da pátria; Vianna, Revolucionários de 1935; Silva, 1935.
58. For the repression under Vargas, see Dulles, Anarquistas e comunistas no Brasil (1900–1935); Vianna, Revolucionários de 1935; Waack, Camaradas.
59. Graciliano Ramos (1892–1953) is a very well-known Brazilian writer.
60. Prison Memoirs.
61. Graciliano Ramos, Memórias do cárcere (Rio de Janeiro: Record, 2007), vol. II, pp. 69–70. On Graciliano, see Wander Melo Miranda, Graciliano Ramos (São Paulo: Publifolha, 2004).
62. For the double agent, see R. S. Rose and Gordon D. Scott, Johnny: A vida do espião que delatou a rebelião comunista de 1935 (Rio de Janeiro: Record, 2010).
63. For Vargas’s preparations for the coup, see Neto, Getúlio; Boris Fausto, Getúlio Vargas (São Paulo: Companhia das Letras, 2006).
64. Quoted in Fausto, Getúlio Vargas, p. 75.
65. For the Cohen Plan, see McCann, Soldados da patria.
66. Alberto Martins Torres (1865–1917) was a prolific writer and critic.
67. For the common traits, see Fausto, Getúlio Vargas.
68. Ramos, Memórias do cárcere, vol. I, p. 34.
69. For the repression apparatus, see Fausto, Getúlio Vargas; McCann, Soldados da pátria; Neto, Getúlio.
70. The name of the state investigative police force.
71. For the exchanges with the Gestapo, see Neto, Getúlio, p. 263.
72. Ibid., p. 264.
73. For the propaganda apparatus and the legitimacy of the Estado Novo, see Lúcia Lippi Oliveira, Mônica Pimenta Velloso and ngela Maria de Castro Gomes, Estado Novo: Ideologia e poder (Rio de Janeiro: Zahar, 1982); Dulce Pandolfi, Repensando o Estado Novo (Rio de Janeiro: Fundação Getulio Vargas, 1999).
74. For Noel Rosa, see João Máximo and Carlos Didier, Noel Rosa: Uma biografia. Brasília: Editora UnB/ Linha Gráfica Editora, 1990.
75. Brazilian serenades.
76. For the censorship, see Robert M. Levine, Pai dos pobres? O Brasil e a era Vargas (São Paulo: Companhia das Letras, 2001, p. 94).
77. For the activities of DIP, see Magno Bissoli Siqueira, Samba e identidade nacional: Das origens à era Vargas (São Paulo: Unesp, 2012).
78. For the Ministry of Education under the direction of Capanema, see Helena Bomeny (ed.), Constelação Capanema: Intelectuais e políticas. Rio de Janeiro: Fundação Getulio Varg
as, 2001.
79. Candido Portinari (1903–1962) was a very important painter in Brazil.
80. For the procedures of promoting a mixed-race culture and the construction of nationality based on regional cultural products associated with popular art, see Lilia K. M. Schwarcz, ‘Complexo de Zé Carioca: Notas sobre uma identidade mestiça e malandra’, Revista Brasileira de Ciências Sociais, no. 29:10 (1995); Lilia M. Schwarcz, ‘Nem preto nem branco, muito pelo contrário: Cor e raça na intimidade’, in Lilia M. Schwarcz, História da vida privada no Brasil (São Paulo: Companhia das Letras, 2006, vol. 4). See also Hermano Vianna, O mistério do samba (Rio de Janeiro: Zahar, 2012).
81. For Carmen Miranda, see Ruy Castro, Carmen: Uma biografia (São Paulo: Companhia das Letras, 2005). See also Eneida Maria de Souza, ‘Carmen Miranda: Do kitsch ao cult’, in Heloisa Starling, Berenice Cavalcante and José Eisemberg (eds.), Decantando a República: Retratos em branco e preto da nação brasileira (Rio de Janeiro: Nova Fronteira; São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2004, vol. 2).
82. In Portuguese it was called Serenata Tropical.
83. The noun bossa is hard to translate. It means a mixture of style, talent and charm.
84. Castro, Carmen, p. 322.
85. For the Good Neighbor Policy and its cultural products, see Antônio Pedro Tota, O imperialismo sedutor: A americanização do Brasil na época da Segunda Guerra. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
86. ‘Watercolour of Brazil’ or ‘Brazilian Watercolour’.
87. For Zé Carioca, see Ruy Castro, ‘Nascido no Copacabana Palace, Zé Carioca completa 70 anos’, Serafina, Folha de S. Paulo, São Paulo (25 November 2012).
88. The expression is taken from Camila Ferreira. See Camila Manduca Ferreira, ‘Zé Carioca: Um papagaio na periferia do capitalismo’, Novos Rumos, vol. 49, no. 1 (January–June 2012).
89. For the song by Noel Rosa, see Mayra Pinto, Noel Rosa: O humor na canção. São Paulo: Ateliê, 2012.
90. In fact the pandiero, similar to a tambourine – it has a tuneable drumhead and metal cymbals around the rim – which is used to accompany samba.