Brazil
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53. For the AERP, see Carlos Fico, Reinventado o otimismo: Ditadura, propaganda e imaginário social no Brasil (Rio de Janeiro: Fundação Getulio Vargas, 1997). Copies (16 mm) of the films produced by the Aerp can be found in the Centro de Produção Cultural, Decanato de Extensão, Universidade de Brasília.
54. For the Transamazônica, see Daniel Drosdoff, Linha dura no Brasil: O governo Medici (1969–1974) (São Paulo: Global, 1986); Murilo Melo Filho, O milagre brasileiro (Rio de Janeiro: Bloch, 1972).
55. See Anais do Senado Federal, vol. 3 (1972), p. 93.
56. Edmar L. Bacha and Roberto M. Unger, Participação, salário e voto: Um projeto de democracia para o Brasil. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.
57. A TV presenter of the time.
58. See Márcio Moreira Alves, Tortura e torturados. Rio de Janeiro: Idade Nova, 1966.
59. For the political situation in 1968 and Márcio Moreira Alves’s speech, see Zuenir Ventura, 1968: O ano que não terminou (Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988); Gaspari, A ditadura envergonhada.
60. The argument is Anthony Pereira’s. See Anthony W. Pereira, Ditadura e repressão: O autoritarismo e o estado de direito no Brasil, no Chile e na Argentina (Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2010).
61. Arthur da Costa e Silva et al., ‘À nação. Ato Institucional’ (9 April 1964), in Carlos Fico, Além do golpe: Versões e controvérsias sobre 1964 e a ditadura militar. Rio de Janeiro: Record, 2004, pp. 339 ff.
62. See Alves, Estado e oposição no Brasil (1964–1984); Heloisa Starling et al., Relatório parcial de pesquisa: Instituições e locais associados a graves violações de direitos humanos (Brasília: Comissão Nacional da Verdade, 2014).
63. For the IPMS, see Chirio, A política nos quartéis; Alves, Estado e oposição no Brasil (1964–1984).
64. For the data, see Lúcia Klein and Marcus Figueiredo, Legitimidade e coação no Brasil pós-64 (Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1978).
65. For the Frente Ampla, see Célia Maria Leite Costa, ‘A Frente Ampla de oposição ao regime militar’, in Moraes Ferreira (ed.), João Goulart.
66. For Arena, see Lucia Grinberg, Partido político ou bode expiatório: Um estudo sobre a Aliança Renovadora Nacional (Arena), 1965–1979 (Rio de Janeiro: Mauad X, 2009).
67. For the MDB, see Maria Dalva Gil Kinzo, Oposição e autoritarismo: Gênese e trajetória do MDB. São Paulo: Idesp/Vértice, 1988.
68. The vote in Brazil was, and still is, compulsory.
69. Grupo de Levantamento da Conjuntura.
70. For the SNI and the information and repression system, see Dreifuss, 1964; Lucas Figueiredo, Ministério do silêncio: A história do serviço secreto brasileiro de Washington Luís a Lula (1927–2005) (Rio de Janeiro: Record, 2005); Carlos Fico, Como eles agiam: Os subterrâneos da ditadura militar – espionagem e polícia política (Rio de Janeiro: Record, 2001); Samantha Viz Quadrat, Poder e informação: O sistema de inteligência e o regime militar no Brasil (Rio de Janeiro: UFRJ/PPGHIS, 2000).
71. For Golbery, see Elio Gaspari, A ditadura derrotada (São Paulo: Companhia das Letras, 2003); Dreifuss, 1964.
72. O Satânico Dr No was the title that the distributors gave to the film Dr No in Brazil and the rest of Latin America.
73. For CIEX, see Claudio Dantas Sequeira, ‘O serviço secreto do Itamaraty’. A series of seven reports published in the Correio Brasiliense between 23 and 26 July 2007.
74. For Dops and police stations, see Mariana Joffily, ‘O aparato repressivo: Da arquitetura ao desmantelamento’, in Reis, Ridenti and Motta (eds.), A ditadura que mudou o Brasil. For CIE, Cenimar, Cisa, see Heloisa Starling, ‘Relatório de acompanhamento e avaliação de resultados de consultoria especializada para fornecer subsídios para as atividades de pesquisa da Comissão Nacional da Verdade’ (Brasília: Comissão Nacional da Verdade, 15 July 2013).
75. For companies and the meeting with Delfim Netto, see Gaspari, A ditadura escancarada, pp. 62 ff; Antonio Carlos Fon, Tortura: A história da repressão política no Brasil (São Paulo: Global, 1979), pp. 54 ff; Marcelo Godoy, A casa da vovó: Uma biografia do DOI-Codi (1969–1991), o centro de sequestro, tortura e morte da ditadura militar (São Paulo: Alameda), pp. 220 and 412–13.
76. For the Oban, see Mariana Joffily, No centro da engrenagem: Os interrogatórios na Operação Bandeirante e no DOI de São Paulo (1969–1975) (São Paulo: Edusp, 2013); Godoy, A casa da vovó. On Codi-DOI, see Ministério do Exército, Centro de Operações de Defesa Interna (Codi/I Ex.), 1970, seventeen typed pages. Acervo Projeto República: núcleo de pesquisa, documentação e memória da UFMG. Arquivo Cenimar.
77. For disappearances and clandestine centres, see Heloisa Starling et al., ‘Centros clandestinos de violações de direitos humanos. Relatório preliminar de pesquisa’ (Brasília: Comissão Nacional da Verdade, March 2014). For torture, see Heloisa Starling and Danilo A. Marques, ‘Tortura em quartéis e instituições militares. Relatório preliminar de pesquisa’ (Brasília: Comissão Nacional da Verdade, May 2013); Elio Gaspari, A ditadura escancarada (São Paulo: Companhia das Letras, 2002).
78. For students, see Maria Ribeiro do Valle, 1968: O diálogo é a violência – Movimento estudantil e ditadura militar no Brasil (São Paulo: Editora da Unicamp, 2008).
79. Otto Maria Carpeaux (1900–1978) was born in Vienna to a Jewish family. Despite not being a native speaker, his eight-volume History of Western Literature used to be considered a reference work.
80. Quoted in Ventura, 1968, p. 123. See also Mylton Severiano (ed.), A ditadura militar no Brasil: A história em cima dos fatos (São Paulo: Caros Amigos, 2007).
81. For the Church, see Paulo César Gomes, Os bispos católicos e a ditadura militar brasileira: A visão da espionagem (Rio de Janeiro: Record, 2014); Kenneth P. Serbin, Diálogos na sombra: Bispos e militares, tortura e justiça social na ditadura (São Paulo: Companhia das Letras, 2002).
82. A small generator for applying electric shocks.
83. The words that appear on the Brazilian flag.
84. Dom Hélder Câmera (1909–1999) was a proponent of Liberation Theology and best known for his lifelong fight against poverty.
85. For Lamarca, see Oldack Miranda and Emiliano José, Lamarca: O capitão da guerrilha (São Paulo: Global, 2004); Judith Lieblich Patarra, Iara: Reportagem biográfica (Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1993). For the left-wing revolutionary movements, see Marcelo Ridenti and Daniel Aarão Reis (eds.), História do marxismo no Brasil: Partidos e movimentos após os anos 1960 (Campinas: Editora da Unicamp, 2007, vol. 6).
86. For Marighella, see Magalhães, Marighella.
87. For the kidnapping, see Silvio Da-Rin, Hércules 56: O sequestro do embaixador americano em 1969 (Rio de Janeiro: Zahar, 2008); Alberto Berquó, O sequestro dia a dia (Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997).
88. For the Guerrilha do Araguaia, see Elio Gaspari, ‘A floresta dos homens sem alma’, in Elio Gaspari, A ditadura escancarada (São Paulo: Companhia das Letras, 2002); Leonencio Nossa, Mata! O major Curió e as guerrilhas no Araguaia (São Paulo: Companhia das Letras, 2002).
89. For the rural labourers, see Heloisa Starling et al., ‘Mortos e desaparecidos na área rural. Relatório final de pesquisa’. Brasília: Comissão Nacional da Verdade, November 2013.
90. Jader de Figueiredo Correia, ‘Relatório’ (Brasília: Ministério da Justiça, 1967). Acervo Projeto República: núcleo de pesquisa, documentação e memória da UFMG. Arquivo: Indígenas.
91. Domingos Fernandes Calabar (c. 1600–1635) is traditionally considered a traitor in Brazilian history.
92. For Calabar, see Ministério do Exército, ‘Parecer “Calabar o elogio da traição” ’, 1973, eight typed pages. Acervo Projeto República: núcleo de pesquisa, documentação e memória da UFMG. Arquivo CIE.
93. For the censorship, see Heloisa Starling and Ana Marília Carneiro, ‘Política de censura. Relatório preliminar de pesquisa’. Brasília: Comissão Nacional da Verdade, July 2014.
94. The Oswaldo Cruz Foundation is a s
cientific institute for research and development in the biomedical sciences.
95. The expression is from Michel de Certeau. See Michel de Certeau, A invenção do cotidiano: Artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 2002.
96. For the ‘Oito do Glória’, see José Rubens Siqueira, Viver de teatro: Uma biografia de Flávio Rangel. São Paulo: Nova Alexandria, 1995.
97. For the vigil, see Ventura, 1968, pp. 95–6. For theatre, see Yan Michalski, O teatro sob pressão: Uma frente de resistência (Rio de Janeiro: Zahar, 1985).
98. Quoted in Claudia Calirman, Arte brasileira na ditadura: Antonio Manuel, Artur Barrio, Cildo Meireles. Rio de Janeiro: Réptil, 2013, p. 49.
99. For the visual arts, see Calirman, Arte brasileira na ditadura; Paulo Sérgio Duarte, Anos 60: Transformações da arte no Brasil (Rio de Janeiro: Campos Gerais, 1998).
100. Henfil – Henrique de Souza Filho (1944–1988) – drew cartoons that captured the imagination of Brazilians.
101. Stampede; No man’s land; Favela; Procession; Maria from Maranhão; The razor-blade eater; The road and the guitar player.
102. For popular songs, see Heloisa Maria Murgel Starling, ‘Canção popular e direito de resistência no Brasil’, in Heloisa Maria Murgel Starling, Newton Bignotto, Leonardo Avritzer, Fernando Filgueiras and Juarez Guimarães (eds.), Dimensões políticas da Justiça (Rio de Janeiro: Record, 2012). For Tropicália, see Christopher Dunn, Brutalidade jardim: a Tropicália e o surgimento da contracultura brasileira (São Paulo: Unesp, 2009). For the Clube da Esquina, see Bruno Viveiros Martins, Som imaginário: A reinvenção das cidades nas canções do Clube da Esquina (Belo Horizonte: UFMG, 2009). For kitsch songs, see Paulo César de Araújo, Eu não sou cachorro, não: Música popular cafona e ditadura militar (Rio de Janeiro: Record, 2002).
103. The meaning being ‘the horrors that are being committed around us may seem banal (to those who commit them) – but one day they’ll be headline news (exposed and condemned)’.
CHAPTER 18
1. ‘Navegar é preciso’ is the title of a poem by the Portuguese poet Fernando Pessoa. Literally translated it means ‘To navigate is necessary’, but the phrase has multiple levels of meaning.
2. The Planalto Palace, designed by Oscar Niemeyer in 1959, has a main concrete ramp that is used for ceremonial occasions.
3. Senhor (1987).
4. For the Figueiredo government, see Alexandre Garcia, Nos bastidores da notícia (São Paulo: Globo, 1990), especially the second part; Saïd Farhat, Tempo de gangorra: Visão panorâmica do processo político-militar no Brasil de 1978 a 1980 (São Paulo: Tag et Line, 2012); Lucas Figueiredo, Ministério do silêncio: A história do serviço secreto brasileiro de Washington Luís a Lula (1927–2005) (Rio de Janeiro: Record, 2005).
5. For the military project of decompression of the political system, see Alfred Stepan, Os militares: Da abertura à Nova República (Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986); Brasilio Sallum Jr, Labirintos: Dos generais à Nova República (São Paulo: Hucitec, 1996); Gaspari, A ditadura derrotada; Elio Gaspari, A ditadura encurralada (São Paulo: Companhia das Letras, 2004).
6. Abertura literally means ‘opening’ or ‘opening up’. The term is used for the process of gradual re-democratization of the country.
7. For the anti-candidacy of Ulysses Guimarães, see Luiz Gutemberg, Moisés: Codinome Ulysses Guimarães – Uma biografia (São Paulo: Companhia das Letras, 1994). See also Kinzo, Oposição e autoritarismo: Gênese e trajetória do MDB; Ana Beatriz Nader, Autênticos do MDB, semeadores da democracia: História oral de vida política (São Paulo: Paz e Terra, 1998).
8. For Brizola and the PDT, see João Trajano Sento-Sé, Brizolismo: Estetização da política e carisma (Rio de Janeiro: Fundação Getulio Vargas, 1999).
9. For the demands, see Stepan, Os militares; Sallum Jr, Labirintos.
10. Folha de S. Paulo (5 April 1978), pp. 4–5. For Golbery, see Gutemberg, Moisés.
11. For the economic crisis during the Geisel government, see Luna and Klein, ‘Transformações econômicas no período militar (1964–1985)’.
12. For Vannucchi’s murder and its consequences, see Caio Túlio Costa, Cale-se: A saga de Vannucchi Leme, a USP como aldeia gaulesa, o show proibido de Gilberto Gil. São Paulo: Girafa, 2003.
13. For Dom Paulo Evaristo Arns, see Ricardo Carvalho (ed.), O cardeal da resistência: As muitas vidas de dom Paulo Evaristo Arns (São Paulo: Instituto Vladimir Herzog, 2013).
14. For Herzog’s murder, see Hamilton Almeida Filho, A sanguequente: A morte do jornalista Vladimir Herzog (São Paulo: Alfa-Omega, 1978); Audálio Dantas, As duas guerras de Vlado Herzog: Da perseguição nazista na Europa à morte sob tortura no Brasil (Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2012); Fernando Pacheco Jordão, Dossiê Herzog: Prisão, tortura e morte no Brasil (São Paulo: Global, 2005).
15. See Gaspari, A ditadura encurralada, pp. 177 and 215.
16. For the offensive against the Communist Party, see Gaspari, A ditadura encurralada; Figueiredo, Ministério do silêncio.
17. For Dom Helder, see Dantas, As duas guerras de Vlado Herzog, pp. 318–19.
18. For the opposition alliance and the defence of democratic freedoms, see Mário Sérgio de Moraes, O ocaso da ditadura: Caso Herzog (São Paulo: Barcarolla, 2006).
19. For the CEBS, see Maria Victoria de Mesquita Benevides, Fé na luta: A Comissão de Justiça e Paz de São Paulo, da ditadura à democratização (São Paulo: Lettera.doc, 2009); Marcos Napolitano, 1964: História do regime militar brasileiro (São Paulo: Contexto, 2014).
20. For the minority political movements, see Céli Regina Jardim Pinto, Uma história do feminismo no Brasil (São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2003); João Silvério Trevisan, Devassos no paraíso: A homossexualidade no Brasil, da Colônia à atualidade (Rio de Janeiro: Record, 2007); Lucy Dias, Anos 70: Enquanto corria a barca (São Paulo: Senac, 2001); James Green, ‘Mais amor e mais tesão: A construção de um movimento brasileiro de gays, lésbicas e travestis’, Cadernos Pagu, no. 15 (2000), pp. 271–95.
21. For the alternative press, see Bernardo Kucinski, Jornalistas e revolucionários nos tempos da imprensa alternative (São Paulo: Edusp, 2003); Maria Paula Nascimento Araujo, A utopia fragmentada: As novas esquerdas no Brasil e no mundo na década de 1970 (Rio de Janeiro: Fundação Getulio Vargas, 2000).
22. Pasquim – the name for the satirical pamphlets of the nineteenth century – had a similar format and editorial line to that of the British publication Private Eye.
23. Respectively: The Animal; Biting Humour (a combination of the words humour – humor – and biting – mordaz); Kiss; The Enemy of the King.
24. For the student movement, see Gaspari, A ditadura encurralada; Costa, Cale-se. See also Paulo Leminski, Distraídos venceremos (São Paulo: Brasiliense, 1987).
25. For the counterculture and its relation to Brazil, see Ken Goffman and Dan Joy, Contracultura através dos tempos (Rio de Janeiro: Ediouro, 2007); Santuza Cambraia Naves and Maria Isabel Mendes de Almeida (eds.), ‘Por que não?’ Rupturas e continuidades da contracultura (Rio de Janeiro: 7Letras, 2007); Luiz Carlos Maciel, O sol da liberdade (Rio de Janeiro: Vieira & Lent, 2014); Dias, Anos 70.
26. Artifice, in the sense of trick or ruse.
27. For the poets of the alternative culture, see Heloisa Buarque de Hollanda, Impressões de viagem: CPC, vanguarda e desbunde – 1960/70 (São Paulo: Brasiliense, 1980). For Nuvem Cigana, see Sérgio Cohn (ed.), Nuvem Cigana: Poesia e delírio no Rio dos anos 70 (Rio de Janeiro: Beco do Azougue, 2007).
28. For the ‘Letter to the Brazilians’, see Napolitano, 1964.
29. The Owners of Power.
30. Quoted in Cezar Britto, ‘O herói da redemocratização’, Folha de S. Paulo (17 October 2008), p. A3.
31. For the reference to Idi Amin, see Gutemberg, Moisés.
32. ‘S.A.’ stands for Sociedade anónima – a limited liability company.
33. For the ‘Manifesto of the Group of Eight’, see Napolitano, 1964.
34. The industri
al belt of São Paulo is often referred to as the ABC Paulista, as it includes the industrial towns of Santo André, São Bernardo do Campo and São Caetano.
35. For the strike of 1978 and its consequences, see Laís Wendel Abramo, ‘O resgate da dignidade: A greve metalúrgica em São Bernardo’, in Zilah Abramo e Flamarion Maués (ed.), Pela democracia, contra o arbítrio: A oposição democrática do golpe de 1964 à campanha das Diretas Já (São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2006); Ricardo Antunes, A rebeldia do trabalho: O confronto operário no ABC paulista: As greves de 1978/80 (Campinas: Ed. da Unicamp, 1988); Paulo Markun, O sapo e o príncipe: Personagens, fatos e fábulas do Brasil contemporâneo (Rio de Janeiro: Objetiva, 2004).
36. ABC Paulista refers to the three districts on the outskirts of São Paulo, Santo André, São Bernardo and São Caetano.
37. The boias-frias are rural workers, who are transported by truck, at dawn, to the sugar plantations. They bring their lunch with them, in a tin (or plastic) box – for which the slang word is boia – which doesn’t keep the food warm.
38. For the ‘new trade unionism’, see Antunes, A rebeldia do trabalho; Ricardo Antunes and Marco Aurélio Santana, ‘Para onde foi o “novo sindicalismo”? Caminhos e descaminhos de uma prática sindical’, in Reis, Ridenti and Motta (ed.), A ditadura que mudou o Brasil; Markun, O sapo e o príncipe.
39. For the creation of CUT, see Gelsom Rozentino de Almeida, História de uma década quase perdida: PT, CUT, crise e democracia no Brasil – 1979–1989 (Rio de Janeiro: Garamond, 2011); Leôncio Martins Rodrigues, CUT: Os militantes e a ideologia (Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990).
40. Often referred to in English as the Brazilian Labour Party.
41. For the creation of the PT, see Zilah Abramo and Maués (eds.), Pela democracia, contra o arbítrio; Markun, O sapo e o príncipe; Lincoln Secco, História do PT (São Paulo: Ateliê, 2011).
42. Coco grass or Java grass (Cyperus rotundus).